quinta-feira, 22 de julho de 2010


Poesia de um soldado Celta



Anseio pelos ventos árticos para, no calor da luta,

Refrigerar minh’alma;

O murmúrio do Nore a balançar meu sono

E a voz de Druntia a acalentar meus sonhos.

Na escuridão da ravina, os fantasmas dos irmãos mártires

Na lâmina de minha espada, pedir-me a vingança

E sobre a lápide dos meus inimigos cantar:

"Sê Tu minha visão, ó Senhor do meu coração;

nada me salva, a não ser Tu; de dia e de noite,

Tu és o meu melhor pensamento;

ao levantar e ao deitar, Tua presença é minha luz."

Nenhum comentário:

Postar um comentário